Tuesday, November 28, 2006

PROVA DE MONITORIA

1-Magno F de Paula- 6,0
2-Luiz Henrique Rodrigues-5,6
3-Francielle Soares Venturelli - 4,6
4-João Paulo Bermudes -4,2

Tuesday, November 21, 2006

3ª Prova Teórica-Pratica novembro/2006
Nº Nome 1ª Pt 1ª Pp 2ªPt 2ªPp 3ªPt 3ªPp Média
354 (DP) Karen Dalila Rosa Lopes 2,8 3,0 4,4 4,3 2,6 2,3 3,2 7,3
357 (DP) Daiane Fernanda Dela Roza Tomé 3,0 4,0 5,0 4,3 3,2 3,3 3,8 8,3
359 (DP) Luana Paula Borges Brito 3,8 5,3 5,4 4,7 4,2 3,3 4,5 5,0
366 (DP) Renata de Oliveira Paula Assis 3,0 5,0 5,6 4,0 5,6 3,7 4,5 9,0
373 (DP) Rafaela Cristina Vaz 3,6 6,0 7,0 7,0 4,4 4,3 5,4 8,7
375 (DP) Luana Cavalcante de Oliveira 2,0 4,0 2,8 3,3 2,8 1,0 2,6
458 Paula Ariadini Triani Alves 3,6 7,0 7,2 9,0 7,8 5,0 6,6 9,7
89 Crisleini Carulla 0,0 0,0 5,0 0,3 0,0 0,0 0,9
296 Carla Silva Pinheiro 2,4 8,5 3,6 1,0 5,8 2,0 4,3 8,7
301 Stéphany Prasseviechus de Toledo 1,8 9,0 2,6 5,7 4,2 1,0 4,0 8,3,
330 Mariana Helena de Sales 1,8 1,7 3,6 3,3 3,0 0,3 2,3
337 Bruna Ramos Nakamura 2,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4
360 Luzia Gabriela Pereira Teixeira 2,2 1,7 6,0 2,7 3,2 2,3 3,0 8,7
369 (DP) Tamires Dias Antunes 2,4 4,3 3,6 2,0 2,8 2,7 3,0 8,3
376 Natalia Plastina Fronick Rodas 3,2 5,0 5,6 6,0 4,4 4,3 4,8 9,0
377 Laura Helena Simões Gasparini 3,0 6,3 6,8 7,3 7,0 4,7 5,9 9,3
378 Laura Sacomani Maróstica 3,4 4,0 4,6 3,7 7,6 5,0 4,7 8,0
380 Juliana Larissa Delsim 4,2 5,7 6,2 4,0 3,8 3,7 4,6 9,7
381 Nicole Monteiro Casado 5,4 7,3 6,4 7,0 6,4 7,7 6,7 9,3
382 Michela Prestes Gomes 4,6 8,3 7,6 7,7 5,6 7,3 6,8 8,3
383 Luiz Henrique Motta Rodrigues 5,4 7,0 5,4 3,0 7,8 7,3 6,0 9,7
386 Luana Viott dos Santos 3,4 7,7 6,2 6,7 5,8 6,0 6,0 9,3
387 Zélia dos Santos Pereira 4,0 7,3 6,2 6,0 5,2 4,3 5,5 8,3
388 Camila Mota de Barros 2,2 4,3 4,0 4,0 3,8 4,0 3,7 9,7
389 Thamirys Rodrigues dos Santos 3,0 7,0 7,0 7,3 6,8 6,0 6,2 9,7
390 Viviane Clície da Silva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
391 Rafaela Wesgueber Freitas Machado 1,8 2,0 5,2 2,7 5,0 1,7 3,1 7,7
392 Francielle Soares Venturelli 6,2 7,7 8,2 7,3 8,2 7,3 7,5
393 Naíse Cristine Santos 2,8 5,3 5,8 3,7 5,2 4,0 4,5 9,7
394 Ketillyn Nayara de Macedo Silveira 7,0 7,7 7,4 8,0 7,0 7,0 7,3
395 Bruna Maria Cinel Correa 5,2 8,3 6,6 7,7 5,8 6,0 6,6 9,7
396 Juliana Milanez Biolo 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3
397 Carolina Pimenta Carvalho 3,0 3,7 3,2 3,7 2,8 2,3 3,1 9,3
398 Felipe Perucci de Oliveira 4,8 8,3 8,0 9,0 6,6 6,0 7,1
399 João Paulo Sanches Bermudes 6,2 7,3 7,2 7,7 8,4 8,0 7,5
400 Fabiane Fontana de Carvalho 5,0 7,3 5,6 5,3 5,0 2,7 5,2 8,3
401 Talita Campos 3,4 7,3 5,0 7,0 6,0 5,7 5,7 8,0
402 Magno Fernando de Paula 6,0 8,7 5,4 8,0 6,6 6,7 6,9 9,7
403 Josiely Maria Gabriel 3,4 7,0 5,8 8,7 5,2 4,3 5,7 9,3
404 Marcela Andrade Manfio 2,0 6,7 3,4 4,0 2,0 3,0 3,5 8,7
405 Patricia Romano 6,4 8,3 7,2 6,3 6,6 5,7 6,8 9,7
406 Helga Missae Kikuchi 3,2 9,3 5,4 5,7 6,4 4,7 5,8 9,7
407 Mariana Cortês Pellissari 4,8 7,7 7,4 7,3 7,0 5,0 6,5 8,3
408 Tanagra Luize Fioravante 4,6 8,0 5,8 9,0 6,4 6,3 6,7 9,3
409 Fabíola Corral da Silva 4,6 7,3 5,6 5,7 4,4 5,7 5,5 7,7
410 Raquel Binelli Campos 4,6 7,7 7,0 8,0 6,4 5,7 6,6 9,0
411 Rafaela Marinho 3,2 6,0 5,8 6,7 5,6 4,7 5,3 9,0
412 Vanessa Cristina Luquini 5,6 7,3 6,8 7,0 5,8 5,3 6,3 9,0
413 Luana Pereira de Almeida Janez 1,4 2,7 4,4 6,0 3,4 2,7 3,4 8,3
414 Juliana Costa Mendes 3,4 5,7 4,2 5,3 3,0 5,7 4,5 8,3
422 Camila Gonçalves Recanello 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0

Tuesday, December 13, 2005

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Monday, November 07, 2005

Vascularização do sistema nervoso central
Importância
O SNC tem exigência elevada de glicose e O2 e não pode ser sustentado por metabolismo anaeróbio.Sete segundos sem oxigênio leva a perda de consciência. Cinco minutos faz lesões irreversíveis. A última área que é lesada é o centro respiratório do bulbo.
Tromboses, embolias e hemorragias interrompem o fluxo sanguineo
No sistema nervoso central não existe circulação linfática mas existe um circulação liquorica que não corresponde nem anatômica e nem funcionalmente a linfática.
Vascularização do encéfalo
Fluxo sanguineo cerebral.
i. Muito elevado e só superado pelo do rim e coração
ii. Em um minuto circula uma quantidade proporcional ao peso do cérebro
iii. F= PA e PV/RCV
iv. RCV depende de:
1. pressão intracraneana- aumenta a resistência cérebro vascular
2. condições da parede vascular- aumenta a RCV
3. viscosidade do sangue-
4. calibre dos vasos cerebrais- humorais e nervosas.
v. Fluxo sanguineo é maior na substância cinzenta que na branca.
Vascularização arterial- peculiaridades
O SNC é vascularizado quase que totalmente por arteira carótidas e artérias vertebrais.
Formam na base do crânio o polígono de Willis.
As artérias do cerebro tem as paredes mais finas o que as torna propensas a hemorragias.
Existe entre as artérias espaços perivasculares, contendo liquor, que proteje o tecido nervoso dos impactos da própria pulsação da artéria.
Artéria carótida interna
Ramo da corótida comum
Penetra no crânio pelo canal carotídeo do osso temporal
Atravessa o seio cavernoso formando o sifão carotídeo
Perfura a duramater e aracnóide
Divide-se em seus dois ramos principais:
i. Artéria cerebral anterior


ii. Artéria cerebral média


Outros ramos:
i. Artéria oftálmica- irriga o bulbo ocular e formações anexas
ii. Artéria comunicante posterior- comunica a carótida com a cerebral posterior


iii. Artéria corióidea anterior- penetra no corno inferior do ventrículo lateral irrigando a tela corióide e a cápsula interna.

Artéria vertebral e basilar
Nascem nas subclávias
Percorrem o pescoço dentro dos forames transversos
Penetram no crânio pelo forame magno. Perfuram a duramater e a aracnóide
Percorrem o bulbo
Fundem-se ao nível do sulco bulbo pontino formando a artéria basilar que percorre o sulco basilar na ponte
Ramos das vertebrais
i. Artérias espinhais posteriores
ii. Artéria espinhal anterior
iii. Artérias cerebelares inferiores –posteriores

A artéria basilar se bifurca formando as artérias cerebrais posteriores direita e esquerda.
i. Ramos da basilar
1. artéria cerebelar superior
2. artéria cerebelar inferior anterior


3. artéria do labirinto

4-Artéria cerebral posterior


Circulo arterial do cérebro ou polígono de Willis
É uma anastomose em forma de polígono situada na base do cérebro
Formada por:
AcomA- Artéria comunicante anterior
Pcom A Artéria comunicante posterior
ACA-Artéria cerebral anterior
MCA- Artéria cerebral media
PCA- Artéria cerebral posterior

BA-Artéria basilar

SCA-Artéria cerebelar superior

AICA- Artéria cerebelar inferior anterior

VA-Artéria vertebral

PICA- Artéria cerebelar inferior posterior

ASA- Artéria espinhal anterior



Território cortical das três artérias cerebrais
Artéria cerebral anterior-
i. Para diante e para cima entrando na fissura longitudinal do cérebro.Vasculariza a face medial do cérebro desde o lobo frontal ate o sulco parieto-occipital.
Artéria cerebral média
i. Sai pelo sulco lateral irrigando toda a face superolateral do cérebro
Artéria cerebral posterior
i. Dirige-se para traz irrigando a face inferior do lobo temporal alcançando o lobo occipital.

Meninges e Liquor
Generalidades
São membranas conjuntivas que envolvem o SNC. São elas:
i. Duramater
ii. Aracnóide
iii. Piamater
A primeira é espessa e chamada paquimeninge, enquanto que as outras duas são finas e chamadas leptomeninges.
Função –
i. Proteção do SNC
ii. Local de acometimento de doenças tal como meningiomas e meningite
iii. Em acesso cirúrgico sempre envolve contactos com meninges.


Duramater
Mais superficial
Tecido conjuntivo rico em fibras colagenas com muitos vasos sanguíneos
Duramater Encefálica


1. folheto externo
a. adere intimamente ao osso (periósteo do endocrânio)
b. não é osteogenico- não forma osso nas fraturas.
c. Não forma calo ósseo que seria irritante ao SNC.


2. folheto interno
a. se continua com a duramater espinhal
O espaço entre a duramater e o ossos que envolvem o SNC é chamado de espaço extradural ou epidural.. Como folheto externo adere ao crânio, não existe ai espaço epidural

Duramater Espinhal
1. Aqui existe um espaço entre a duramater o os ossos da coluna vertebral, constituindo o espaço epidural ou extradural
O folheto externo da duramater é muito vascularizado
A duramater é irrigada pela artéria meningea média. Pela sua ruptura formam-se hematomas extradurais ou epidurais que podem comprimir o cérebro e provocar herniação de tronco pelo forame magno.
Tem rica inervação. Quase todas as cefaléias são por dores na duramater.


Pregas da duramater
São porções que se formam a partir do folheto externo e dividem a cavidade craniana em compartimentos.:
i. Foice do cérebro – se interpõe entre os dois hemisférios cerebrais, separando-os.


ii. Tenda do cerebelo- Se estende do bordo superior do sulco do seio transverso ao bordo superior da parte petrosa do osso temporal separando o cerebelo do pólo occipital encefálico.

É chamado de tentório e determina compartimentos no SNC chamados de supratentoriais e infra tentoriais . Sua borda livre, anterior encaixa-se no mesencéfalo


iii. Foice do cerebelo- prega vertical que separa os dois hemisférios cerebelares
iv. Diagragma da cela- prega de duramater que se estende entre os processos clinóides anteriores e posteriores, possuindo um orifício para a passagem do infundíbulo.


Cavidades das duramater
São separações existentes entre os dois folhetos, externo e interno da duramater, formando seios. São revestidas de endotélio e possuem em seu interior sangue venoso.Estes seios normalmente estão colocados junto as pregas da duramater. Eles recolhem todo o sangue existente dentro da cavidade craniana, assim como os seios proveniente das veias emissárias da face e couro cabeludo e o levam para dentro das veias jugulares internas. São eles:
i. Seios da abóbada
1. Seio sagital superior


a. Localizado na parte superior da foice do cérebro.Termina próximo a protuberância occipital interna na confluência dos seios.
2. Seio sagital inferior
a. Localizado na borda inferior da foice do cérebro, continuando-se no seio reto.
3. Seio reto
a. Localizado no ponto de união entre a foice do cérebro e a foice do cerebelo.Formado pela confluência da veia magna(cerebral interna mais basal) do cérebro e seio sagital inferior, terminando na confluência dos seios.
4. Seio transverso


a. Localizado no bordo superior do sulco do seio transverso próximo ao ponto de inserção da foice do cerebelo, iniciando próximo a confluência dos seios e caminhando em direção anterior até próximo a parte petrosa do osso occipital onde passa a se chamar seio sigmóise
5. Seio sigmóide
a. Em forma de S continua-se em direção ao forame jugular onde se funde com a veia jugular interna.
6. Seio occipital
7. Liga-se inferiormente a foice do cerebelo interpondo-se entre os dois hemisférios cerebelares.


ii. Seios da base
1. seio cavernoso
a. Localiza-se ao lado do corpo do esfenóide e da sela túrsica. Recebe sangue de veias do globo ocular e do cérebro.Comunica-se com o do lado oposto pelo seio intercavernoso.
2. seio intercavernoso- Comunica os cavernosos bilaterais
3. seio esfenoparietal- Desemboca no seio cavernoso
4. seio petroso superior- Drena o sangue do seio cavernoso para dentro do seio sigmóide
5. seio petroso inferior- Percorre o sulco petroso inferior
Aracnóide
1. Está justaposta a duramater, da qual se separa por um espaço virtual, chamado espaço sub-dural, que contém pequena quantidade de líquido para lubrificação.
2. Separa-se da piamater pelo espaço subaracnóideo que contém liquido céfalo raquidiano..
3. São atravessadas pela trabéculas subaracnóideas.

Cisternas sub-aracnoídeas
São dilatações dos espaços subaracnóideos que contém grande quantidade de líquido; São elas:


1-Cisterna cerebelo medular ou cisterna magna
2-Cistena pontina
3-Cisterna quiasmatica
4-Cisterna superior
5-Cisterna da fossa lateral.

Granulações aracnoideas


São comunicações entre a aracnóide e os seios da duramater através de tofos.
mais abundantes no seio sagital superior
Através delas o liquor cai no sangue

Piamater
É a mais interna e adere ao SNC


Descem aos sulcos cerebrais
Confere resistência ao tecido nervoso
Acompanham os vasos sanguineos para dentro do sistema nervoso


Liquor
Fluído aquoso e incolar
Função principal- proteção mecânica do SNC
Também exerce proteção biológica
Utilidades:
Controle da pressão do liquor- 5 a 50 mm dágua
Controle da presença de infecções
Volume total de 100 a 150 cm
0 a 4 leucócitos
Formação do liquor é nos plexos coróides
Os tres ventrículos cerebrais produzem liquor mas a maior quantidade é no ventrículo lateral
Pelos forames laterais e medianos este liquor sai para o espaço subaracnóideo .
São absorvidos no sangue pelas granulações aracnoídeas
Hidrocefalia- aumenta a quantidade e pressão do liquor determinando
Hipertensão intracraneana


Saturday, October 29, 2005

Telencéfalo
Generalidades

O Telencefalo constitui-se na parte mais importante do Sistema Nervoso Central. Junto com o diencéfalo forma o cérebro. É no telencefalo que todas as somáticas e psíquicas são organizadas e decodificadas, fazendo com que as pessoas possam interagir com o meio ambiente. O telencéfalo e composto pelos dois hemisférios cerebrais mais parte a frente do terceiro ventrículo, que é a comissura anterior e a lâmina terminal.
Os hemisférios cerebrais são constituídos por substância cinzenta na sua camada mais superficial chamada córtex cerebral e por uma camada profunda de substância branca denominada Centro Branco Medular do Cérebro . São fibras mielínicas que podem ser de dois tipos:


1. Fibras de projeção- ligam o cérebro com centros abaixo do córtex cerebral incluindo pele, músculos, vísceras etc. Formam o fórnix e a cápsula interna.
2. Fibras de associação – ligam áreas diferentes dentro do próprio cérebro.Podem ser:
i. Fibras de associação intra- hemisférica- Ex. fascículo do cíngulo.
ii. Fibras de associação inter-hemisférica – São também chamadas fibras comissurais . São elas
1. Comissura do fórnix
2. Comissura do corpo caloso
3. Comissura anterior
Imersa nesta massa de fibras mielínicas encontramos aglomerações de substância cinzenta denominadas de núcleos da base do cérebro, que são os relacionados abaixo:
a. Claustrun- Função desconhecida
b. Corpo amigdalóide- Localizado na extremidade da cauda do núcleo caudado, faz parte do sistema límbico estando associado a sexualidade e controle da agressividade.
c. Corpo estriado- Tem importantes relações com os movimentos e é formado por:
i. Núcleo caudado – Maior de todos


ii. Núcleo lentiforme- São separados do tálamo pela cápsula interna. Formado pelo :
1. Putamem
2. Globo pálido

• O assoalho da fissura é o corpo caloso
• Possui os ventrículos laterais, que se une com o III ventrículo pelos forames interventriculares.
• Possuem depressões chamadas sulcos delimitando giros ou circunvoluções cerebrais
• Possui três faces:
• Face supero-lateral
• Face inferior
• Face medial
• Sulcos mais importantes são:
o Sulco lateral ou fissura de Sylvian


• Separa o lobo frontal do temporal. Divide-se em três ramos:
 Ramo ascendente
 Ramo posterior – É o maior e termina no lobo parietal
 Ramo anterior
o Sulco central
• Separa o parietal do frontal. – Inicia da face medial do hemisfério no meio da borda e desce para diante e para baixo em direção ao sulco lateral. Ladeado por dois giros:
 Giro pré-central
 Giro pós-central
Áreas na frente do sulco central são motoras e atrás são sensitivas.
Os sulcos delimitam os lóbulos:
1. Frontal – Acima do sulco lateral e na frente do sulco central
2. Temporal - Abaixo do sulco lateral
3. Parietal – Um linha que parte da que delimita o lobo occipital
4. Occipital - Atrás de uma linha imaginária que vai sulco parieto- occipital até a incisura pré- occipital.
5. Insula

Face Supero - lateral


1. Lobo frontal-
• Sulco pré – central
 Giro pré- central- Área motora
• Sulco Frontal Superior
 Acima – Giro frontal superior
 Abaixo – Giro frontal médio
• Sulco Frontal Inferior
 Abaixo- Giro frontal inferior- Giro de broca- palavra falada
2. Lobo temporal
• Sulco temporal superior
 Acima – giro temporal superior
 Abaixo giro temporal médio
• Sulco temporal inferior
 Giro temporal inferior – anteriormente o centro cortical da audição
3. Lobo Parietal.
• Sulco pós central
 Giro pós central- Área sensitiva
• Sulco intra- parietal
4. Lobo Occipital – pequenos giros, varáveis e inconstantes.

Face medial-


• Corpo caloso
1. tronco
2. esplenio
3. joelho
4. rostro
5. lâmina rostral
6. comissura anterior
7. lamina terminal
8. fornix
9. septo pelúcido
1. Lobo occipital
• Sulco calcarino- centro cortical da visão
1. giro occipito temporal medial
• Sulco parieto occipital - separa o lobo occipital do parietal
• Cúneos
2. Lobo frontal e parietal
• Sulco do corpo caloso
 Giro do cíngulo
• Sulco do cíngulo
• Lóbulo para central
• Giro frontal superior


Face inferior


Divide – se em duas partes:
• Do lobo frontal na fossa anterior do crânio
• Do lobo temporal na na fossa media e tenda do cerebelo
1- Lobo temporal
• Sulco occipto temporal
 giro temporal inferior
• Sulco colateral
 Giro occipito temporal medial
 Giro occipito temporal lateral
• Sulco do hipocampo
 Giro para hipocampal.
2. Lobo frontal
• Sulco olfatório
 Giro reto
 Trato olfatório
 Sulcos e Giros orbitários

Ventrículos laterais
 Direito
 Esquerdo

 Parte central
 Cornos anteriores - frontal
 Cornos Posteriores - occipital
 Cornos inferiores - temporal

Tuesday, October 25, 2005

Diencéfalo
1-Generalidades
CÉREBRO=diencéfalo +telencefalo
Ocupa 80 % da cavidade craniana sendo a porção mais importante do SNC
Os componentes são intimamente unidos mas tem funções diversas
Os hemisférios cerebrais do telencefalo praticamente cobrem totalmente o diencéfalo deixando apenas poucas partes visíveis deste último expostos.
Partes do diencéfalo:
Tálamo
Epitálamo
Hipotálamo
Subtálamo
III ventrículo
É a cavidade do diencéfalo
Se comunica com o IV ventrículo pelo aqueduto cerebral e com os ventrículos laterais do telencefalo pelos forames interventriculares ou de Monro.
Um corte sagital do diencéfalo expõe a parede lateral do III ventrículo, que apresenta
Sulco hipotalamico- Se estende do aqueduto cerebral ao forame interventricular.
i. Acima – talamo
ii. Abaixo – hipotálamo
Aderência intertalâmica
Assoalho do terceiro ventrículo
Quiasma óptico
Tuber cinérium
Infundíbulo
Corpos mamilares
Parede posterior do terceiro ventrículo
É representada pelo epitálamo acima do sulco hipotalâmico
Estrias medulares do tálamo
Teto do III ventrículo
Tela corióide- se prende na estria medular da parede lateral.
Plexos corióides do III ventrículo.
Parede anterior do III ventrículo
Lâmina terminal – se entende entre o quiasma ótico e a comissura anterior
Recessos do II ventrículo- São invaginações da cavidade do III ventyrículo:
Recesso óptico
Recesso do infundíbulo
Recesso pineal
Recesso supra-pineal
2- Tálamo


O Tálamo é uma grande massa bilateral de substância cinzenta localizado lateralmente a cavidade do III ventrículo. É contituido exclusivamente por núclos de células nervosas e invadido deste a seu segmento posterior por uma faixa de substância branca que o divide em compartimentos contendo núcleos com diferentes funções:


1. extremidade anterior
a. tubérculo anterior do tálamo
i. Delimita os forames interventriculates
2. extremidade posterior
a. pulvinar do tálamo
i. Encobre outros dois núcleos do tálamo chamados:
1. corpo geiniculado lateral- relacionado com o tracto óptico
2. corpo geiniculado medial- relacionado com o tracto auditivo
3. Porção superior
a. Medial- Teto do III ventrículo e assoalho da fissura transversa do cérebro
b. Lateral - Assoalho dos ventrículos laterais
4. Face medial do talamo-
a. É formada pela cavidade do III ventrículo limitada superiormente pela estria medular do tálamo
5. Face lateral do Tálamo
a. Cápsula interna
6. Face inferior do tálamo
a. Hipotálamo e sub-tálamo
7. Função
a. Motricidade
b. Comportamento emocional
c. Grau de ativação do córtex
d. Sensibilidade
8. Síndrome talâmica
a. Alterações da sensibilidade
i. Dor espontânea


Hipotálamo
Localizado em baixo do tálamo, sob o sulco subtalâmico, nas paredes laterais do III ventrículo.
Tem importantes funções- controle da atividade visceral
É pequena tendo peso de 4 gramas.(Cérebro- 1200 gr.)


1-Talamo
2-Hipotalamo
3- Mesencefalo
4- Ponte
5- aderencia hipotalamica
6- comissura anterior
7- quiasma optico
8- Corpo mamilar
9- corpo pineal
10-Tecto do mesencefalo
I11-Lamina terminalnterventricular 12-Forame interventricular
Tem núcleos de substância cinzenta
É atravessado pelas fibras do fórnix, formação telencefálica até atingir os corpos mamilares.
Podemos dividir o hipotálamo em três planos frontais:
Hipotálamo supraoptico
i. Núcleo supra-optico
ii. Núcleo para ventricular
Hipotálamo tuberal
Hipotálamo mamilar.

Conexões do hipotálamo
Aferentes
i. Feixe prosencefalico medial
ii. Fibras hipocampo-hipotalamicas-circuito de Papez
iii. Fibras amigdalo – hipotalamicas
iv. Fibras tálamo hipotalâmicas
v. Fibras tegmento- hipotalâmicas
Eferente
i. Fascículo mamilo-talâmico
ii. Fascículo mamilo tegmental
iii. Fibras periventriculares
iv. Fibras periventriculares
v. Tracto hipotálamo – hipofisário
Funções do hipotálamo
Controle do sistema nervoso autônomo
Regulação da temperatura
Controle das emoções
Regulação do sono e da vigília
Regulação da fome
Regulação da sede
Metabolismo de gorduras e hidratos de carbono
Regulação da diurese
Regulação da adenohipófise


É formado por algumas formações visíveis abaixo do cérebro que são:
Corpos mamilares
i. Eminências arredondadas de substância cinzenta
ii. Estão na fossa interpeduncular
Tuber cinérium
i. Mediana entre os corpos mamilares e o quiasma. Prende a hipófise
Infundíbulo
i. Comunica o hipotálamo com a hipófise


Quiasma óptico

i. Faz o cruzamento das fibras do nervo optico.


Epitálamo
É o limite posterior e superior do III ventrículo
contém formações endócrinas e não endócrinas
endócrinas:


i. corpo pineal
1. produz melatonina, considerada hormônio da pineal, derivada da serotonina.
2. Tem ação inibidora sobre as gônadas, sendo que tumores aí localizados produzem puberdade precoce.
ii. órgão subcomissural
1. Relacionado com secreção aldosterona na glândula supra renal
As não endócrinas são:
i. núcleo das habenulas
ii. comissura das habenulas
iii. estrias medulares
iv. comissura posterior
As não endócrinas pertencem ao sistema límbico, sendo ligadas as emoções.
O epitálamo situa-se acima do sulco subtalãmico
Prende a ele o corpo pineal ou epífise que repousa sobre o tecto mesencefálico
Ela prende-se a dois feixes de fibras nervosas:
Comissura posterior
i. Ponto onde o aqueduto cerebral se liga ao terceiro ventrículo.Marca o limite entre o diencéfalo e o mesencéfalo.
Comissura das habenulas
i. Entre o trígono das habenulas
ii. Continua-se anteriormente com a estria medular do tálamo onde se prende a tela corióide do III ventrículo.


Subtálamo
1. É a área compreendida entre o diencéfalo e o tegmento do mesencéfalo
2. Não se relaciona com as paredes do terceiro ventrículo
3. Limites:

a. Lateral
i. Cápsula interna

b. Medial
i. Hipotálamo


4. Contem o núcleo subtalâmico
a. Tem função motora pertencendo ao sistema extrapiramidal
b. Lesões deste núcleo produzem hemibalismo.


5. Algumas formações do mesencéfalo penetram acima no subtalamo;
a. Substância negra
b. Núcleo rubro
c. Substância reticular


6. Elas constituem a zona incerta do subtálamo

Saturday, October 15, 2005

TRONCO ENCEFÁLICO

Generalidades
Ele interpõe-se entre a medula e o diencéfalo



Fica na frente do cerebelo
Possui:
Corpos de neurônios que se agrupam em núcleos. Muitos destes núcleos emitem fibras que entram na constituição dos nervos cranianos.
Grupos de fibras que se agrupam em feixes chamados;
i. Tractos- Feixes de fibras que tem mesma origem, mesmo destino e mesma função
ii. Fascículos- Tracto mais compacto.
iii. Lemniscos- Feixe de fibras sensitivas
Contem núcleo de 10 nervos cranianos, que são;
III-Oculomotor - Inerva alguns dos musculos extrinsecos do globo ocular tais como, o elevador da palbebra superior,reto superior,reto inferior, reto medial em obliquo superior.


IV-Troclear - Inerva o músculo extrinseco do olho chamado reto superior


V-trigemio - é formado pelo nervo mandibular, pelo maxilar e pelo oftalmico, que inervam uma quantidade bastante grande de estruturas da face.
VI-Abduscente -Inerva o músculo extrinseco do globo ocular chamado reto lateral, provocando abdução do globo ocular


VII-Facial - Inerva todos os músculos da mímica facial


VIII-Vestibulo Coclear -Atuam no equilibrio e audição
IX-Glossofaringeo -Inervam a lingua e a faringe, além de outras estruturas da face, incluindo a parótida
X-Vago -É o maior deles. Suas fibras descem até o abdome e inervam diversas visceras do tórax e do abdome.
XI-Acessório - Inervam varias estruturas do pescoço e do tórax.
XII-hipoglosso -Faz a inervação motora da lingua.
Apenas dois nervos cranianos não saem do tronco cerebral;
I-Olfatório- Tem origem nas células olfatórias da mucosa olfatoria do nariz


II-Optico- Tem origem na retina
O tronco encefálico divide-se em:
1-Bulbo


1-Fissura mediana anterior

2-Sulco lateral anterior e oliva

3-Piramides ou tracto piramidal

4- Amigdala do cerebelo

i. Tem forma de um tronco de cone que se continua com a medula espinhal.
ii. Limite inferior ao nível do forame magno ou a emergência do primeiro nervo cervical.
iii. Limite Superior é o sulco bulbo-pontino
iv. Possuem sulcos que são continuidade da medula
v. Fissura mediana anterior termina no forame cego
vi. No lado desta fissura tem uma eminência alongada denominada pirâmide, por onde passa o tracto piramidal ou cortiço espinhal.
vii. Entre o sulco lateral anterior e o lateral posterior tem uma eminência chamada oliva, que contem o núcleo olivar inferior
viii. Entre a oliva e a pirâmide emerge o XII-hipoglosso.
ix. No sulco lateral posterior, emergem o XI- acessório, o X-Vago e o IX-glossofaringeo.
x. No centro do bulbo tem um canal que abre-se superiormente formando o IV ventrículo.
xi. Lateral e posteriormente continua-se com os fascículos grácil e cuneiforme separados pelo sulco intermédio posterior.Estes fascículos determinam a formação dos tubérculos do núcleo grácil e do núcleo cuneiforme que se afastam superiormente formando os pedúnculos cerebelares inferiores..

Ponte
i. Parte do tronco entre o bulbo e o mesencéfalo
ii. Esta na frente do cerebelo e repousa sobre o osso occipital(clivo)
iii. Tem estriações transversais anteriormente que convergem lateralmente para formar o pedúnculo cerebelar médio (braço da ponte).


1-Pedunculo cerebelar superior

2-Ponte e sulco basilar

3-Oliva

4-Piramides

5- Nervo trigemio

6-Nervo facial

iv. No limite da ponte com o braço da ponte emerge o nervo trigêmeo.
v. Na parte ventral tem o sulco basilar que aloja a artéria basilar.
vi. A parte ventral da ponte é separado do bulbo pelo sulco bulbo pontino, de onde saem os nervos abducente, facial e o vestíbulo coclear
Quarto Ventrículo. É a cavidade do rombencéfalo
i. Fica na frente do cerebelo e atrás do bulbo e da ponte
ii. Tem na parte distal o canal central do bulbo e proximalmente o aqueduto cerebral que é uma cavidade no mesencéfalo que comunica 0 terceiro com o quarto ventrículo.
iii. Existem recessos laterais com comunicação com o espaço subaracnóideo através forames de Luschska e Magendie
Assoalho do quarto ventrículo
i. Forma losangica formado pela parte dorsal da ponte e a aberta do bulbo.
ii. Limitado latero inferiormente pelos tubérculos das fascículos grácil e cuneiforme e latero superiormente pelos pedúnculos cerebelares superiores.
iii. É percorrido em toda sua extensão pelo sulco mediano
iv. Lateralmente ao sulco mediano tem a eminência medial e lateralmente a esta o sulco limitante.
v. Um alargamento do sulco limitante forma a fóvea superior e a inferior.
vi. Medialmente as fóveas forma-se um eminência formada colículo fascial.
Teto do quarto ventrículo é formado pelo:
i. véu medular superior,
ii. parte do nódulo do cerebelo,
iii. Véu medular inferior
iv. Tela corióide do quarto ventrículo.
Mesencéfalo
i. Esta’entre a ponte e o cérebro
ii. É atravessado pelo aqueduto cerebral
iii. Atrás do aqueduto localiza-se o tecto
iv. Na frente tem os pedúnculos cerebrais divididos em Base na frente e tegmento mais atrás e separado da base pela substância negra.
Tecto do mesencéfalo

1-Mesencefalo

2-cerebelo

3-Ponte

4-Bulbo

5-Tecto do mesencefalo com colículos

6-Véu medular superior

7-IV ventrículo

i. Coliculos superiores
ii. Colículos inferiores
iii. Emergência do troclear
iv. Braço do colículo superior e braço do colículo inferior
Pedúnculos cerebrais
i. Fossa interpeduncular
ii. Substância perfurada anterior.